segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Um momento, por favor!

Simples palavras; muitas interpretações.

Um dia de cada vez. É... Sendo que para cada pensamento há um início e inúmeros finais. O final nem sempre é o mais importante, porque, de alguma forma, ele vai chegar quando nós permitirmos. O fato principal, para tentarmos entender, é o que acontece nesse meio tempo. São odiáveis algumas perguntas. Bem mais são aquelas que fazemos para nós mesmos e sabemos que não teremos respostas. Mesmo assim tudo acontece automaticamente. Ligue a tecla e deixe tudo sair pela culatra. Permita que outras palavras cheguem até você, mas não se deixe perder facilmente. A dor pode até ser gostosa no início, mas chega um determinado ponto que já é difícil para decidir; é a diferença principal. Acaba sendo um jogo de adivinhações para você e para quem quiser se importar. Preciso é, estabelecer algumas regras, alguns planos, algumas mudanças de última hora. Cansa um pouquinho pacificar as coisas, mas quando já está a essa altura, fim, por favor! Já é hora de pensar diferente. Usar aqueles recursos que você havia deixado guardado para usar em casos como esse; quando não desse tudo certo. Em várias interpretações, o não ter dado certo pode ter sido muito mais válido. Esse raciocínio, para poder ocasionar satisfação, primeiro tem que ser mandado direto ao cérebro, para então ser repassado para qualquer outro lugar. Feito isso, não há nada mais com o que se preocupar. Pronto estará para a próxima prova.
A expressão, "um momento, por favor!", pode ser entendida como:
1 - Alguém que quer se pronunciar por um instante (de alguma forma).
Ou simplesmente:
2 - Um pedido encabulado de alguém para uma pessoa que muito lhe interessa.
Você pergunta diariamente como se coloca diante de situações assim. Podem ser ouvidas da mesma forma, mas nem sempre lhe convém entendê-las da forma que é realmente apresentada. Só analisa a fundo, aquele que realmente necessita de um motivo.
Deveria ser proibido facilitar as dúvidas, pois são elas as maiores causadoras de pensamentos inacabados; maiores causadoras de olhares perdidos.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

♥ Oração das Cláudias.



Peço todos os dias que a proteção Divina acompanhe todos os nossos passos e que

Apesar de caminharmos por lugares diferentes, permaneçamos unidos por

Representarmos uma só família; um só coração.

Agradeço por sermos abençoados com o poder do amor e da convivência

Sem preconceitos, do nosso companheirismo e união. Mesmo que

Encontremos desafios pela frente, que nunca soltemos a nossa

Mão da mão de nenhuma outra Cláudia, pois se ainda não estiver seguro será ajudado e sempre

Protegido de alguma forma.

Reagir! Sempre queremos fazê-lo com bruta força sobre aqueles que ousarem querer

Estabelecer discórdia entre nós. Com tamanha alegria, nos conceda força para

Cuidarmos um dos outros; longe ou perto; fraco ou forte.

Lutaremos para mostrar que o que vivemos, acreditamos e sentimos é puramente verdadeiro;

Agora e sempre. Que o nosso dom de "najear" beneficamente, que nos une ainda mais, seja

Utilizado para fazer com que nossos projetos venham à tona, sem prejudicar os outros e a nós.

Dê, Senhor, a nós, entendimento para que possamos ver quem nos magoou por ou sem querer e

Inicie em nossos corações uma nova forma de ver e aceitar sem tanto orgulho e dúvida.

Ainda que haja uma última Cláudia ciente da sua importância nesse universo,

Saberemos que as amizades verdadeiras prevalecerão. Que o nosso amor nunca morra. ♥




Amém.





"Oh-oh-oh-oh-oooh-oh-oh-oh-oooh-oh-oh-oh! Caught in a bad romance." ♪ - Bad Romance.
"When you're gonna stop breaking my heart." ♪ - Stereo Love.
"I gotta feelin'. That tonight's gonna be a good night." ♪ - I Gotta Feeling.
"You know that I could use somebody." ♪ - Use Somebody.







"Because. I don't want to stay another minute. I don't want you to say a single word. Hush, hush." ♪ Hush Hush.
"Mas pra quem tem pensamento forte o impossível é só questão de opinião." ♪ - Só Os Loucos Sabem.
"Vai não se esconde, vem pro NajaBonde." ♪ - Adaptação NajaBonde.
"Loca, loca, loca." ♪ - Loca.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Devagar eu chego lá.

Interferências atormentam o MU (Movimento Uniforme) interno, que inexiste a partir do momento que é preciso ser retrógrado. De forma até contestada, por ser confusa; por retransformar a saudade. Ilimita a crítica construtiva, que favorece aos mergulhos rápidos nas comparações. É o verdadeiro e o falso trabalhando juntos em função do acaso.
Se pressionado for o "não pensar", a necessidade aumenta e a confusão favorece. Isso inspira a observação, a qual invade almas com suas percepções avassaladoras. Clara só é a cor da dúvida, pois as ideias tendem a ser incompletas até o fim, essa que não tem pressa em chegar. Lembrar-me-ei dos sorrisos que escondem as verdadeiras estatísticas, as verdadeiras dores e as verdadeiras verdades.
É igual... Tão igual que dá vontade até de fazer de novo; diferente. São os riscos, só são eles que liberam neutralização e impaciência, porque pique eu tenho para chegar até lá sem me cansar muito. Não quero viver de contagem regressiva para certas coisas, ou pessoas. Quero estar acoplando minhas verdades com as verdades alheias sem necessidade do êxito.
Eu salvei a dor porque ela sabe até onde eu cheguei, e ainda posso chegar. Não esperarei ansiosamente o fim desse breve refúgio, pois pode ser que esperar seja um erro a mais.
Ouço por todos os lados quem não sabe abrir mão da fraqueza e me ajoelho perante aqueles que acreditam, mesmo quando se tem uma única folha do outono à cair.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Quanto tempo sem aparecer por aqui.

Uso essa frase hoje como título para minha nova postagem, mas já cansei de usar para com amigos, parentes, lugares e, principalmente, em ocasiões que sempre colaboravam com minha presença, mas que hoje apenas estão ocupando o centro das minhas lembranças.
É difícil administrar bem essa coisa de prioridades porque descobri que para algumas só é preciso de momentos. Essa euforia jovial confunde o que se quer e, para fugir de dialetos como esse, nós acabamos querendo viver só o hoje. É instantânea, e absurdamente cega, essa linha de pensamento. Composta da mistura de medo com liberdade. Inicialmente a sensação é gostosa, sadia, que te deixa flutuando e mais livre em todos os sentidos, mas como qualquer coisa em excesso não faz bem, sem você perceber, vai criando um ciclo vicioso, com uma intensidade cada vez maior e com menos atenção. Aquela anestesia inicial vai tendo o efeito reduzido, a longo prazo, e os problemas iniciais que já lhe causavam dor de cabeça, mesmo que mínima, agora já são mais pesados e você meio que não tem como segurar mais sozinho. Você se desespera e pensa em como não percebeu a tempo, que foi enfeitiçado; como qualquer outra pessoa nessa fase vital. Vê que aquelas mudanças, apontadas por pessoas de seu cotidiano, realmente existem e que somente você não enxergava. Estava realmente muito ocupado ilimitando suas vontades, e desejos, e fazendo que o lema de carpe diem fosse igualmente ao seu.
É óbvio que em tudo há sempre dois lados da moeda e que qualquer ser-humano necessita de auto-reconhecimento. Não é correto afirmar algo, a não ser que tenha sentido na pele. Essa atitude é pseudorealista e aquele que tira a chance da pessoa entender por si mesma, o que quer buscar, é inteiramente egoísta.
Você só sabe realmente até onde pode ir, se for ver de perto. O medo para alguns é admiravelmente viciante e, como qualquer outro viciado, vai querer induzir o resto.
Realmente ter coragem não é ausentar o medo, mas sim ver que podemos colocar na balança todas as coisas e saber conviver com elas sem nenhum dano a si mesmo ou a qualquer outro alguém.
Da mesma forma que para muitos é fácil falar, que é capaz de fazer algo sem antes ter posto em prática, é fácil apontar o erro alheio sem olhar para o que te fez cair lá atrás.
Viver é uma arte para quem consegue encontrar-se em apenas um suspiro qualquer, mas ao encontrar-se será muito mais valioso se você tentar viver de uma forma que te faça igualar-se menos aos demais mortais.