sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Livre Vida.

E chega aquele momento. Nem tão sonhado ou esperado, mas ele chega. Você precisa juntar, rejuntar, organizar, reorganizar seus planos, mesmo que eles não sejam concretos. Há uma necessidade imediata de querer fazer certo agora; querer fazer diferente de tudo. Coisas ruins e, principalmente, as boas ficarão para trás. Você conseguirá levar consigo as lembranças, os sentimentos, as músicas, os gostos, os cheiros, os sorrisos – cada um mais lindo que o outro. Quando algo não faz mais sentido, não há porque ficar pressionando-o a fazer. Não dá, não dá. A vida segue, segue livre, mas com algum propósito. O medo sim, tem definição quando você o encara. Ele vem em cheio e você consegue entender as atitudes alheias. Quem foi que redigiu a liberdade de viver? Ninguém. Ninguém pode fazer nada; só se você permitir. A loucura te põe pra fora. Fora de si, fora do certo ou errado, fora da comodidade, fora dos sentimentos mais padrões. Ela te dá a única certeza incoerente, a vontade de viver sem fronteiras.
É realmente triste ver como as coisas estão fora de controle e mesmo assim ainda damos corda. Nem todos os motivos construídos são essenciais. Eles podem ser claramente destruídos, mas quem tem coragem de ver que está errado e recomeçar? Não é aconselhável, embora aconteça todo o tempo, que no dia-a-dia as pessoas tomem decisões, automaticamente, por você. O preço que você poderá pagar é enorme e o pequeno grão de neve vai amadurecer mais que você, provocando coisas que não teremos mais como suavizar. É muito bom se importar com tudo e todos, mas no fim das contas, se importarão da mesma forma com você?
Vida, cada um tem a sua. Se você deixar de viver da maneira que quer, para agradar alguém, para que sonhar e querer tanto as coisas? Dessa forma, você vai chegar lá na frente, da mesma forma que começou; no zero.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Além do olhar.

Eu descobri o que é ilimitado. Entendia bem o que era amor de amigo. Sabia do amor de pai e mãe. Ainda faltava o amor mais ágape de todos. Aquele que muda a vida e toma forma de uma forma tão grande, que até não cabe no peito. Cabe nos olhos e reflete na alma de uma outra pessoa. Ouvira sobre, em textos, e via nas telas de cinema, e sempre parecia tão impossível; tão sonhador. O que você faz quando abraça uma novidade? Você não sabe. Por ser algo novo, vai tentando encaixar as peças e, às vezes, não encaixa certo, mas, de qualquer forma quer prosseguir, pois é bom. É... É maravilhoso. É único, encantador, real, puro e, de todas as formas, ilimitado. Amar alguém é ter um coração maior para aguentar as emoções diárias. São duas pessoas em uma só e o que parece ser impossível, se torna inabalável. Há um desejo grande, para que todos tenham como ver e sentir algo assim. O amor cura e transforma as pessoas.

sábado, 20 de agosto de 2011

A maneira mais bonita da loucura, o amor.


De certa forma, alguns encontram-se dentro de uma sala escura. A maioria fica parado, pois estão acomodados e o medo de se locomover, e se machucar, é muito grande, mesmo que a procura seja a luz. O problema maior é que não fazem ideia se haverá luz imediatamente para iluminar o local, sem que seja por intermédio próprio. Alguns outros levantarão e tentarão dar alguns passos para ver se é seguro o caminho, mas irão somente até a metade dele e acabarão voltando ao ponto de partida. Tem aqueles, bem poucos, que precisam seguir em frente e dão um jeito, qualquer jeito, de caminhar em direção à alguma luz. Para facilitar a coragem, mesmo com o ambiente totalmente escuro, colocam uma das palmas da mão sobre os olhos e com a outra vão tentando se proteger do que possa estar por vir. Esses, provavelmente, vão se machucar muito mais, mas a sua coragem é que vai fazer com que os que estão, dentro da sala escura, parados e os que foram até a metade, tenham uma chance maior de obter a luz de volta.
Conclusão: É preciso ter coragem pra saber o que fazer. Tem os acomodados que deixam as coisas do jeito que estão, mesmo não satisfeitos. Tem os que começam a mudança, mas por estar tão complicado, desistem no meio do caminho. Tem os chamados loucos, que arriscam de toda forma, vêem a solução e correm atrás dela. São os mais prejudicados, mas pelo menos esses vão a frente e quando conseguirem o que almejam, voltarão para recuperar o que ficou perdido no tempo.
Depende do sentimento de cada um para fazer a escolha certa. Nem sempre a que aparenta estar errada para os demais, para alguns não seja a ideal.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Amizade... Não tenho dúvida do que seja.


Minha necessidade maior. Tão urgente, quanto prematura. Amor sem igual, com direito a defeitos e, principalmente, qualidades.
Das belezas existentes nesse mundo, a mais bela de todas é o incrível fato de você poder amar. Imaginem, então, podermos juntar a pureza do amor com a necessidade de estarmos protegidos! Logo, descobrire mos que com a junção de ambos, teremos, para sermos mais exatos, ganharemos em nossas vidas, uma das palavras e um dos sentimentos mais importantes: a AMIZADE!
Todo sacrifício é válido, se com ele buscarmos o objetivo correto! A amizade tem a mesma validade, pois se temos verdadeiros e eternos amigos, nunca deveremos deixá-los escapar! Se deixarmos escapar, não importa o motivo que seja, não deixe ele se perder, porque o mais difícil de tudo não é encontrar novos amigos e sim querer achar substitutos que tenham a mesma intensidade que os que deixamos passar, tiveram em nossas vidas.

Feliz dia do amigo.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

O preço do medo.

"Tunt, tunt, tunt, tunt, tunt, tunt, tunt, tunt, tunt, tunt, tunt, tunt!" O que poderá ser? Eu só ouço bem lá no fundo e consigo sentir bem forte dentro de mim. Me sinto como alguém deitado no frio e esperando vir ser socorrido, de algo que para quem vê de fora, não é nada grave; só eu sei dessa sensação. Eu já não sei se isso em meus olhos são lágrimas ou a chuva que começou a cair ou, até mesmo, meu suor - de nervoso que estou - escorrendo pelo meu rosto. Eu só consigo me lembrar de que não me lembro como vim parar aqui. Eu costumava a sorrir quando queria chorar e quando queria sorrir eu abraçava e ia repassando um pouco da minha felicidade. Agora eu nem sei mais sentir dor; ter emoção. Deixo tudo seguir. Deixo tudo querer chegar à algum lugar que nem eu sei se quero ir. Alguém virá? Estarei mais protegido aqui sozinho ou se me acharem nesse lugar perdido? Posso querer tudo e nada a mesmo tempo? Sinceramente, eu só queria fechar os olhos e esperar que tudo se resolvesse sem que eu participasse com minhas observações.
Ficar no escuro ou ter a luz forte nos meus olhos, a ponto de me cegar? Por que nesses momentos é que mais pensamos? Deve ser porque não temos nada a perder, por já estarmos perdidos. Vem números, muitos números em minha mente e não sei se é melhor somar, dividir, subtrair ou multiplicar. Por que é tão ruim ficar sozinho? Por que é tão ruim pergunta tanto e não ter respostas? Deve ser porque nesse momento é que eu vejo como é difícil ter que depender de alguém. Um tempo atrás, eu poderia jurar que poderia fazer tudo que quisesse, sozinho. Não posso nem limpar essas gotas em meu rosto.
Incrivelmente o que me apetece neste momento, não servirá de nada se eu não conseguir me livrar dessa situação.
Podem ser imaginações, ou um breve delírio, mas não sinto mais a vibração do "tunt, tunt, tunt" em mim. Como devo reagir? Ou não devo? Ai! Santa dúvida! É. Perguntas sem respostas com dúvidas subliminares me deixam a ver navios. Eu, às vezes, desejo que esse molhado em meu rosto sejam lágrimas para me fazerem lembrar do que faço questão de esquecer, e não sentir. Eu realmente não quero um suor avacalhado pelo medo de não entender, ou saber, e muito menos uma chuva, que supostamente vai poder me afogar, pela minha incapacidade absurda em me mexer.
Agora sim, vejo luzes, muitas luzes. Cores para todos os lados. Cada uma mais brilhante e bonita que a outra. Eu continuo a não entender, mas isso já me agrada e posso sentir meus pés tocando esse sapato apertado. Sinto lá no fundo minha mão sendo tocada de alguma forma, mas não por minha vontade. As unicas coisas que mexem em meu corpo, são meus olhos; vagamente, eu diria. Agora eu me pergunto, o que desde o início eu não queria, eu estou morrendo? Por um momento eu desejei que fosse isso, pois ia me livrar de muitas coisas de uma vez por todas. Mas aí me veio um rosto; um perfume forte. Eu me recordei do que me deixava mais vulnerável. Através dessas minhas palavras, trouxe de volta a vida, que nem sei mais se existia em mim.

"Ouça essas notas. Ahh! Tão perfeitas! Eu não preciso falar nada, elas falam cada vez mais por mim. Eu só peço desculpas, quando você fez perguntas à si mesmo e eu, um tolo, não tive capacidade de imaginá-las. Então você quis me ouvir e só conseguiu quando ouviu a nossa canção. Eu gostaria que entendesse, meu amor, que eu sempre tentei te mostrar o lado mais sincero do nosso amor. Você me fez querer ser um homem que eu nunca pude imaginar que gostaria de ser. Esses seus olhos fizeram-me mergulhar, sem receios, em seu coração, e eu, cego, esqueci algumas vezes de te procurar em mim. Eu quis tanto ser perfeito à você, te dando os melhores significados do meu singelo sentimento, que essa ternura avassaladora me deixou assim, sem você."

Agora sim eu encontrei forças para chorar, para ficar nervoso e suar como um atleta que acabou de correr quilômetros. Minha vontade era de correr, e correr e correr mesmo, para encontrar a unica chave que pode me libertar dessa prisão.
A minha invencibilidade, meu orgulho, meu medo e meu egoismo, me fizeram amar, livre para um, mas calado para o mundo. Agora estou aqui e me faço a unica pergunta que tenho a resposta. Do que adianta eu viver por toda essa vida com medo de ser feliz e só expor meus sentimentos para uma unica pessoa, que me é mais importante, se eu não tenho coragem de ser homem e assumir que o me faz melhor, mesmo indo além das expectativas alheias? A minha resposta? Quero me levantar e viver da maneira que sempre me esquivei. Passar uma vida toda sentindo medo é a mesma coisa que viver por viver. Infelizmente eu esperei chegar a esse estado para pensar assim, mas pelo menos não é tarde. Ou é? Não, não pode! Dessa vez não. Pela primeira vez na vida eu deixei de pensar no que não quero para então entender o que, de fato, eu quero. Sinto agora o "tunt, tunt, tunt" mais forte, tão mais forte, que meus olhos estão ficando embaçados. Não, agora não. Não podem fechar. Eu preciso de forças, preciso sim. Não consigo, já começo perder luminosidade que estava ao meu alcance, para me afogar diretamente nessa escuridão. Uma das últimas coisas que me lembro, é de algumas gotas caindo novamente sobre o meu rosto. Dessa vez foram gotas menos frias. Gotas de desespero.


CONTINUA...

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Contudo, nada...

O que eu mais temia está tão presente, que chega me dar náuseas. Odeio o ser-humano comum. Sempre se apodera dos fatos e não tenta provar que pode ser diferente. Sinto-me pior que ele porque ainda assim anda para frente, sem analisar nada. To andando para trás, ou pior, quase parando.
Minhas palavras, melhores amigas, tenho as deixado de lado por falta de vontade de tê-las comigo. Eu me pergunto todos os dias: que artificio é esse prostrado em mim que não me deixa querer tudo da forma que eu sempre quis antes? Vão me levar a algum lugar? Mudei meu cronograma todo pensando que seria o melhor a fazer, mas o meu pior era o que de melhor poderia me oferecer, com vontade, a mim e a qualquer pessoa. Toda mudança requer tempo até se firmar de alguma forma. É a primeira vez que estou na metade e não quero dar continuidade. É um medo tão desesperador que me dá raiva e logo quero chutar tudo e ir pra bem longe, aonde ninguém conheça nenhuma característica tola minha. Aqueles planos lá de trás, de tornar totalmente presente o que me afastei por toda a minha vida, só me deixou uma certeza: não consigo e não quero adotar a fraqueza. Nunca fui igual a ninguém, então, não é agora que preciso ser para ver tudo diferente.
Ouço falarem por aí, um ditado que até então não tinha noção de sua força: "se melhorar, estraga". Não é que é verdade?
Provar dos outros é fácil, difícil é provar de você algo que você não tem noção alguma e não consegue gostar. Pior ainda é não conseguir tirar o gosto amargo que o lado bom tem a te oferecer. A vida é assim; escolhas. Nem sempre as melhores te levarão a ser uma pessoa melhor para o que tem lá fora.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Apenas uma lição.

Poético é o viver. Incoerente é a vida! Tudo se transforma em nada tão facilmente, enquanto a gente passa a vida toda querendo fazer o certo. Momentos e decisões moldam sua trajetória. Se você tem fé, você aposta tudo o que tem e o que não tem para seguir à risca essa missão.
Nem sempre será da forma mais conveniente, mas mesmo assim você confia. Existirão dúvidas e perguntas que, infelizmente, não terão respostas óbvias. Será mais difícil se você não abrir o coração para entender; se ocultar os sentimentos. Dói não saber como fazer, pois você usa o que tem, e nem sempre é muito. Alguma vez já disseram que temos o suficiente para ser feliz? É totalmente certo, mas nesse quebra-cabeça você acaba confundindo as peças e os encaixes acabam não dando certo. O tempo é curto e você precisa colocar tudo em ordem. Com isso o desespero vem pra te fazer pensar se vale a pena ou não continuar. Tem gente que não vai querer te ajudar a solucionar esse problema, como terão também outros que só irão observar e rir com o seu tentar. Uma coisa é certa: desistir jamais. Ser obediente ao chamado é exato, pois no fim terá uma explicação e uma surpresa. É por isso que o que mais importa na vida é saber como começar e de que maneira quer terminar. Nesse meio tempo, você só tem que saber viver.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Sim. Agora sim chegou 2011. Desabafo natural.

2011 Chegou! Nada de expectativas, enfim. Puramente inoperante sob as esperanças próprias. É realmente apropriada a ideia de "carpe diem", talvez, mas com os pés no chão e ligados casualmente com os sonhos que não foram possíveis serem realizados em 2010. Esse que foi o ano, dentro dos meus privilegiados momentos e desejos, que permiti que o erro falasse mais alto, para que nos próximos eu não tivesse mais a vontade de cometer algum deslize.
Mudei meu jeito de sentir e de fazerem sentir-se também. Inventei regras e as quebrei com um imenso prazer, junto com um seguinte clã, que de certa forma, precisavam viver igual. Me surpreendi com a agilidade de ser o que eu quis e de tornar, por alguns momentos, o egoísmo o meu maior amigo. Aí eu me olhei mais e pude ver melhor as outras pessoas.
Provei das melhores dores, alegrias, tristezas, do sucesso, da paciência, do ódio, da confiança, da traição, do choro, do sorriso, mas o melhor foi ter provado da liberdade; de ter sido quem eu quis ser. Me permiti perder e ganhar na mesma proporção. Aprendi a me apaixonar e esquecer tão facilmente, me comparando aos casos anteriores. Aprendi a aprender ensinar e mostrar que a gente pode o que quiser e na hora que quiser. Tornei o otimismo, chefe principal das minhas ações.
Da seguinte forma, quem é otimista, arrisca e dá certo, pensa que era o que realmente tinha que ter feito sem hesitar e se ele arrisca e não tem um retorno positivo, pensa que era dessa forma que as coisas tinham que ter acontecido e que à frente virão coisas melhores. O pessimista nunca quer ver de nenhuma forma. Ele simplesmente não arrisca, ele mantém.
Muitas, muitas pessoas pessimistas foram contra minha forma de ver 2010 e por alguns instantes acharam que eu estivesse desorientada. Uma crise de risos me tornou mais forte ainda para ver o quão fracos e medrosos eles permitem ser. Por alguns momentos da minha vida, eu já desejei ser como eles. Achei que era o modo mais maravilhoso de viver, mas ainda bem que sobrevivi a essa tentação.
Nós vivemos igualmente, com todos os benefícios e malefícios dessa vida, mas o que me diferencia deles, na nossa estada aqui, são as estatísticas. Sofri como eles e sabe qual a conclusão? Eu não me entreguei e fiz desse estado de espírito algo bem vindo, pois ele é apenas um visitante e o que ninguém sabe é como tratá-lo. Aprendi a lidar com ele e suas diferenças e arranquei várias risadas do meu péssimo humor. A dor me ajudou a entender de uma forma, que nem 100% de alegria me ajudaria, pois nem todo sorriso que dão para você significa que é porque querem o seu bem. Ingenuidade é alvo certo para a dor.
Tinha esquecido de como é gostoso o sabor da surpresa e dos outros sentimentos que deixei escondidos e agora eu não cessarei a vontade deles de virem para fora e terem a liberdade de verem o sol brilhar. Não tento mais evitar suas quedas e seus respectivos arranhões. Negar ter medo é alimentar-se mais dele e para o meu próprio bem, eu deixei de pensar assim.
Trouxe e exigi que ficassem os sentimentos que mais amedrontam as pessoas e estou aqui hoje sem ter o que reclamar. Até no lado ruim há lado bom. Da mesma forma que sinceridade é uma qualidade incrível, em instantes se torna um defeito imperdoável.
Desse sonho que passou, então eu resolvi acordar. Mais motivada ainda. Pelo que eu não sei, mas o que vier agora é lucro. A vida é maravilhosa e quero aproveitar nela tudo o que eu puder. Oscilar entre protagonista e antagonista será sempre um charme. 2011 chegou, nada de expectativas, enfim, mas o que recebi até agora, não foi nem metade do que recebi no início dos anos que se passaram.
De certa forma, olhos fechados e seguindo em frente o caminho. Pode ser que eu tropece em alguma coisa ou antes que isso venha acontecer, alguém me ajude a abri-los. Ter medo? Nem tenho mais medo de tê-lo, pois esse aí vai me levar à lugares que nunca fui capaz e que ainda não tive coragem de ir.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

No aguardo.

Por aqui 2011 nem chegou, mas com bastante calma, reorganizaremos nossas palavras e pensamentos. Muita coisa nova e interessante. Ano do mistério, mas que já mostrou um pouco do que reserva.

No aguardo por respostas. Ligeiras ou não, eu as esperarei.