segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Um momento, por favor!

Simples palavras; muitas interpretações.

Um dia de cada vez. É... Sendo que para cada pensamento há um início e inúmeros finais. O final nem sempre é o mais importante, porque, de alguma forma, ele vai chegar quando nós permitirmos. O fato principal, para tentarmos entender, é o que acontece nesse meio tempo. São odiáveis algumas perguntas. Bem mais são aquelas que fazemos para nós mesmos e sabemos que não teremos respostas. Mesmo assim tudo acontece automaticamente. Ligue a tecla e deixe tudo sair pela culatra. Permita que outras palavras cheguem até você, mas não se deixe perder facilmente. A dor pode até ser gostosa no início, mas chega um determinado ponto que já é difícil para decidir; é a diferença principal. Acaba sendo um jogo de adivinhações para você e para quem quiser se importar. Preciso é, estabelecer algumas regras, alguns planos, algumas mudanças de última hora. Cansa um pouquinho pacificar as coisas, mas quando já está a essa altura, fim, por favor! Já é hora de pensar diferente. Usar aqueles recursos que você havia deixado guardado para usar em casos como esse; quando não desse tudo certo. Em várias interpretações, o não ter dado certo pode ter sido muito mais válido. Esse raciocínio, para poder ocasionar satisfação, primeiro tem que ser mandado direto ao cérebro, para então ser repassado para qualquer outro lugar. Feito isso, não há nada mais com o que se preocupar. Pronto estará para a próxima prova.
A expressão, "um momento, por favor!", pode ser entendida como:
1 - Alguém que quer se pronunciar por um instante (de alguma forma).
Ou simplesmente:
2 - Um pedido encabulado de alguém para uma pessoa que muito lhe interessa.
Você pergunta diariamente como se coloca diante de situações assim. Podem ser ouvidas da mesma forma, mas nem sempre lhe convém entendê-las da forma que é realmente apresentada. Só analisa a fundo, aquele que realmente necessita de um motivo.
Deveria ser proibido facilitar as dúvidas, pois são elas as maiores causadoras de pensamentos inacabados; maiores causadoras de olhares perdidos.